Ao vivenciar a proposta do Estágio no Caic, despi-me do olhar de professora com uma experiência prévia, dos conceitos e preconceitos e busquei repensar o dia a dia na escola. Quantas vezes fui tomada por um sentimento de impotência diante dos dilemas vividos (indisciplina, classe heterogênea, dificuldade de aprendizagem, etc.) e o medo de reproduzir velhas práticas que estão arraigadas em nós, pois sabemos que reproduzir velhas práticas é muito mais confortável, cômodo e exige menos esforço, o novo requer flexibilidade e ousadia para inovar, criar, reaprender.
Todas as etapas do Estágio Supervisionado foram importantes e enriquecedoras, mas nenhuma delas se compara com o momento vivido em sala de aula. Encarar toda dialética profissional, os problemas, os dilemas e mesmo já tendo uma experiência como docente senti-me muito feliz em estar atuando em uma sala de aula.
Foi nesse período que pude mobilizar saberes adquiridos ao longo da minha formação acadêmica e atualizar, reorganizar e ressignificar tais saberes, revisitando autores e teóricos que fizeram parte da minha formação acadêmica tais como: Wallon, Freire, Skinner, Vasconcellos, Hoffmann,
O Estágio Supervisionado se constituiu para mim numa importante etapa de formação continuada, pois resultou em saber, mas não só em saber acadêmico, pois esse já está produzido, mas também em saber da experiência vivenciada, sentida, tocada que ao passar por nós nos transforma.
Pimenta (1994) na tentativa de superar a dicotomia entre teoria e prática conclui que o Estágio ao contrário do que se propugnava, não é uma atividade prática, mais teórica, instrumentalizadora da práxis docente, entendida esta como atividade de transformação da realidade. Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta, sim, objeto da práxis. Ou seja, é no contexto da sala de aula da escola, do sistema de ensino e da sociedade que a práxis se dá.
Busquei juntamente com minha parceira de estágio Lansmille, diferenciar nossas aulas, inovando criativamente e inserindo no currículo questões ligadas a realidade das crianças, valorizando suas histórias, sua cultura, emoções, sua autonomia, trabalhando uma educação mais viva e dinâmica. Sem dúvida, a escola é lugar de aprender. E aprender acontece na ação, na relação e na reflexão.
Todas as etapas do Estágio Supervisionado foram importantes e enriquecedoras, mas nenhuma delas se compara com o momento vivido em sala de aula. Encarar toda dialética profissional, os problemas, os dilemas e mesmo já tendo uma experiência como docente senti-me muito feliz em estar atuando em uma sala de aula.
Foi nesse período que pude mobilizar saberes adquiridos ao longo da minha formação acadêmica e atualizar, reorganizar e ressignificar tais saberes, revisitando autores e teóricos que fizeram parte da minha formação acadêmica tais como: Wallon, Freire, Skinner, Vasconcellos, Hoffmann,
O Estágio Supervisionado se constituiu para mim numa importante etapa de formação continuada, pois resultou em saber, mas não só em saber acadêmico, pois esse já está produzido, mas também em saber da experiência vivenciada, sentida, tocada que ao passar por nós nos transforma.
Pimenta (1994) na tentativa de superar a dicotomia entre teoria e prática conclui que o Estágio ao contrário do que se propugnava, não é uma atividade prática, mais teórica, instrumentalizadora da práxis docente, entendida esta como atividade de transformação da realidade. Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta, sim, objeto da práxis. Ou seja, é no contexto da sala de aula da escola, do sistema de ensino e da sociedade que a práxis se dá.
Busquei juntamente com minha parceira de estágio Lansmille, diferenciar nossas aulas, inovando criativamente e inserindo no currículo questões ligadas a realidade das crianças, valorizando suas histórias, sua cultura, emoções, sua autonomia, trabalhando uma educação mais viva e dinâmica. Sem dúvida, a escola é lugar de aprender. E aprender acontece na ação, na relação e na reflexão.